Recordar sobre nossa trajetória de vida é poder relembrar momentos que nos deixa muito saudosos. Pra começar nasci em Jequié, meus pais moram no distrito de Florestal, tenho uma irmã mais velha que eu, sou casada, tenho dois filhos lindos: Álvaro e Açucena. Até os sete anos de idade morei no distrito de Florestal, gostava muito de ir à escola, brincar e principalmente tomar banho de rio. Minha primeira professora não era formada no magistério, mais do seu jeito conseguia fazer com aprendêssemos as primeiras letras e a falta de formação não impedia que ela despertasse nos alunos a vontade de estudar.
Com oito anos de idade vim morar em Jequié, onde fui estudar em uma escola particular, nesta comecei de fato a ter contato com leitura conseguintemente a ler. A metodologia usada pela professora não deixava de ser tradicional primeiro trabalhava-se as letras, depois as silabas, as palavras, frases e por fim texto.
A partir da segunda série fui estudar na escoa publica, onde terminei o ensino fundamental. Quando fui para o ensino médio ainda não sabia direito se fazia o cientifico hoje formação geral ou magistério, optei pelo magistério e passei a gosta da proposta do curso. Ao terminar o ensino médio tentei o vestibular, contudo só conseguir ingressar no ensino superior na terceira tentativa.
Hoje estou prestes a concluir o curso de pedagogia, e o que posso concluir é que durante as series iniciais até a conclusão do ensino médio apresentou-se muitas características da concepção bancária, da “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire, onde o professor vê o aluno como deposito de informações e a relação professor aluno apresenta-se de forma hierarquizada e distanciada, onde os alunos recebem uma formação educativa do tipo reprodutora de conhecimentos. Nesta perspectiva tanto o professor quanto o aluno não são sujeitos no processo de construção do conhecimento. O primeiro é um transmissor enquanto que o segundo é um receptor, tal como um banco no qual os depósitos são realizados.
Após um processo de construção do conhecimento, que fora realizado num período de sete semestres de estudos acadêmicos, no curso de pedagogia, onde foram abordados, debatidos e pesquisados diversos conteúdos a cerca das teorias que servem à educação, cheguei ao processo de atuação prática em sala de aula a dois anos atrás e hoje também como estagiaria .
Aí, a realidade contracena com os embates travados durante o curso. Os conteúdos da filosofia, sociologia, psicologia, da história e das demais teorias educacionais, servem como parâmetro norteador da atuação docente em sala de aula, onde em diversos momentos é preciso utilizar delas para efetuar uma prática satisfatória à realidade e especificidade da sala de aula. Para aqueles que ainda não conheciam a dinâmica da sala de aula, o estágio docente torna-se o laboratório para a certificação profissional daquilo que estamos concretizando no meio acadêmico e que futuramente será desenvolvido no mercado de trabalho.
Esta é um pouco da minha história de vida, onde percebo que a educação se dá na teoria, mas principalmente na prática, no processo reflexivo e conflituoso, e aqui falando, conflito entre iguais e diferentes, mediano a aprendizagem e proporcionando a transformação através de novas atitudes.
Com oito anos de idade vim morar em Jequié, onde fui estudar em uma escola particular, nesta comecei de fato a ter contato com leitura conseguintemente a ler. A metodologia usada pela professora não deixava de ser tradicional primeiro trabalhava-se as letras, depois as silabas, as palavras, frases e por fim texto.
A partir da segunda série fui estudar na escoa publica, onde terminei o ensino fundamental. Quando fui para o ensino médio ainda não sabia direito se fazia o cientifico hoje formação geral ou magistério, optei pelo magistério e passei a gosta da proposta do curso. Ao terminar o ensino médio tentei o vestibular, contudo só conseguir ingressar no ensino superior na terceira tentativa.
Hoje estou prestes a concluir o curso de pedagogia, e o que posso concluir é que durante as series iniciais até a conclusão do ensino médio apresentou-se muitas características da concepção bancária, da “Pedagogia do Oprimido” de Paulo Freire, onde o professor vê o aluno como deposito de informações e a relação professor aluno apresenta-se de forma hierarquizada e distanciada, onde os alunos recebem uma formação educativa do tipo reprodutora de conhecimentos. Nesta perspectiva tanto o professor quanto o aluno não são sujeitos no processo de construção do conhecimento. O primeiro é um transmissor enquanto que o segundo é um receptor, tal como um banco no qual os depósitos são realizados.
Após um processo de construção do conhecimento, que fora realizado num período de sete semestres de estudos acadêmicos, no curso de pedagogia, onde foram abordados, debatidos e pesquisados diversos conteúdos a cerca das teorias que servem à educação, cheguei ao processo de atuação prática em sala de aula a dois anos atrás e hoje também como estagiaria .
Aí, a realidade contracena com os embates travados durante o curso. Os conteúdos da filosofia, sociologia, psicologia, da história e das demais teorias educacionais, servem como parâmetro norteador da atuação docente em sala de aula, onde em diversos momentos é preciso utilizar delas para efetuar uma prática satisfatória à realidade e especificidade da sala de aula. Para aqueles que ainda não conheciam a dinâmica da sala de aula, o estágio docente torna-se o laboratório para a certificação profissional daquilo que estamos concretizando no meio acadêmico e que futuramente será desenvolvido no mercado de trabalho.
Esta é um pouco da minha história de vida, onde percebo que a educação se dá na teoria, mas principalmente na prática, no processo reflexivo e conflituoso, e aqui falando, conflito entre iguais e diferentes, mediano a aprendizagem e proporcionando a transformação através de novas atitudes.